Com a saúde reestabelecida, pós cirurgia, o presidente da AEAS, eng. José Carlos Carneiro, retomou plenamente as suas atividades e abriu a reunião da quarta-feira, dia 18 de setembro, saudando os presentes e agradecendo a todos pelas orações e pensamentos positivos dirigidos a ele.
Informou aos associados sobre o processo eleitoral para a escolha de Conselheiros do CREA-SP, que vai acontecer em novembro, sobre o andamento da elaboração do novo Estatuto da AEAS e que a partir desta quarta-feira, dia 25, às 17h, tem início os trabalhos de elaboração do texto do Regimento Interno da AEAS.
O presidente ainda apresentou o nome do novo associado, o engenheiro civil Jean Rafael Arruda Martins, e anunciou o início das vendas do primeiro lote de convite para o Jantar Dançante da AEAS, que será realizado em 14 de dezembro, no Monteiro Lobato. Na sequência, apresentou o palestrante da noite, o engenheiro de Aplicação Fábio Jr. Rippe, da empresa Tigre, que falou sobre Sistemas de combate a incêndio. Novas tecnologias para instalações prediais.
Fábio apresentou as linhas Tigre para combate a incêndio, com destaque para o CPVC TigreFire que faz a condução de água em sistemas de proteção e combate a incêndio por chuveiro automático (sprinkler), um produto que tem 12 anos de mercado.
Ele enfatizou os testes realizados nos laboratórios do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) que atestaram a resistência do Tigre Fire quando exposto ao fogo em situações extremas, e informou que o produto atendeu a todos os requisitos da Norma Brasileira de Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático (NBR 10897).
Informou que o produto pode ser aplicado em prédios de escritórios, hospitais, universidades, hotéis, igrejas, clubes, lojas, auditórios e também nas prumadas das edificações residenciais e todas as demais edificações de risco leve.
Destacou o fato do TigreFire permitir reparos nas instalações e mudanças de projetos e mostrou obras de Sorocaba e região que já tem esse produto aplicado.
O eng. Fábio Jr. Rippe comentou que no Brasil não há norma que permita o uso do TigreFire em hidrante e falou sobre o PVC/ PVA aplicado no hidrante, conforme as normas e instruções técnicas que os bombeiros permitem, como por exemplo, enterrado fora da edificação. “Foi uma troca de informação bastante interessante, tanto da minha parte, quanto das pessoas envolvidas”, afirmou o palestrante.
